Entre 5 a 10% dos casos da doença são hereditários
A hereditariedade é considerada um dos fatores de risco para o câncer de mama. Porém, possuir um fator não significa que uma pessoa, de fato, irá desenvolver a doença. Assim como a ausência dos fatores não extingue as chances de ter o câncer de mama.
Apesar do risco de desenvolver câncer de mama seja maior entre as mulheres, é importante reforçar que a doença não escolhe idade e nem sexo. Ela pode, sim, acometer homens, crianças e adolescentes também, embora seja raro.
O histórico familiar deve ser analisado em vários aspectos, pois pode influenciar de formas diferentes. Por exemplo, se uma mulher tem parentes em primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que tiveram a doença, o risco aumenta. Se mais de um parente tiver, as chances aumentam ainda mais.
Mutações genéticas e câncer de mama
Identificar mutações genéticas que podem favorecer o surgimento do câncer de mama é muito importante, principalmente quando muitos familiares apresentam a doença. Apesar de serem responsáveis por apenas 5% dos cânceres deste tipo, as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 podem influenciar.
BRCA1 e BRCA2 são genes responsáveis por impedir o aparecimento de tumores. Quando sofrem mutação, os riscos para desenvolvimento de tumores malignos aumentam, uma vez que há perda desta proteção.
Prevenção
Um diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental para aumentar as chances de cura. Por este motivo, fique atento aos fatores de risco e não se esqueça de manter o autoexame das mamas em dia, bem como os exames de rotina!
A mamografia é o exame primordial para identificar o câncer de mama, mas a ultrassonografia das mamas é uma excelente aliada no processo.
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